quinta-feira, 18 de março de 2010

O meu o teu e o nosso Pai

A palavra Pai deriva do latim "patre; também chamado de genitor, progenitor, ou ainda gerador."
Amanhã dia 19 de Março de 2010 é o dia do Pai por isso?

Existem crianças que pensam?

-Quem manda nesse país é o meu Pai!
-O reponsável pelo meu gosto pelos automóveis foi o meu Pai!
-Sempre gostei de ouvir cantar o meu Pai!
-O meu Pai é o meu Heroi
-Quando for grande quero ser como o meu Pai!
-Ainda era pequena/o já meu Pai dizia. Tem cuidado filha/o!
-Quando for grande! Quero ser como o meu Pai!
-Quem me adormeçe é o meu Pai!

E exitem crianças que dizem?

-Procuro o meu Pai! desde que eu nasci nunca o conheci!Quero muito conhece-lo!
-Ele me faz muita falta! Mas agora tem outra familia!
-O meu pai chega tarde e eu nunca o vejo!
-Já não! Só tenho a minha Mãe!
-A minha Mãe disse-me que o meu pai me batia!
-O meu pai bebe muito, e alem disso é agressivo!
-Quando tento falar com ele! Ele diz que está ocupado!

Por isso tanto num caso como no outro nunca se esqueça que o nosso Pai será sempre o nosso Pai!!!

Beijinhos da ASA
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segunda-feira, 15 de março de 2010

Simão o nosso Cãopanheiro

Simão o nosso Cãopanheiro!
Além do amor, que podemos dar a um animal a existencia de um animal em nossa casa também deve fazer parte do crescimento da criança.
Podemos até contar os nossos segredos ao animal ,confiar-lhe as nossas dúvidas, os nossos sonhos e esperanças secretas.
Pois ele estará sempre disposto a ouvir-te! E será sempre o teu melhor confidente!!
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

A nossa Escola


Que linda é a nossa escola ,sempre com os meninos a brincarem e a correr de um lado para o outro é um lugar bonito com bastante espaço onde à sempre tempo para mais uma brincadeira O pátio é muito grande com bastante luz.
Existem dois canteiros no pátio onde a cozinheira planta as hortaliças que são utilizadas na nossas refeições, e  nós os meninos às vezes também  ajudamos tanto a cultivar como a colher.
Na quinta ao lado passeiam vários cavalos que nós gostamos muito de ver .
Somos  muitos amigos uns dos outros e  no recreio brincamos muito.
Como é na escola que passamos boa parte do nosso dia, temos que nos sentir bem por isso agora começaram as obras de ampliação para o berçário por isso para o próximo ano já vamos ter mais companhia porque a ampliação tem capacidade para cerca de 30 meninos aproximadamente. 
Por isso se quiseres podes vir visitar-nos e vais ver que vais gostar da nossa companhia.


sábado, 23 de janeiro de 2010

Estou a crescer




Sinto-me tão só às vezes
Espero sempre que o dia nasça para que
A tua música me embale e me faça sonhar


Estou todos os dias por cima da tua cabeça
Espalho flores no teu caminho
Estico para ti as minhas mãos , não te toco
Mas tu sentes sempre a minha presença



Transmito-te tranquilidade
dou-te o meu calor
faço-te sonhar
Sentes Amor
Força e Paz que te faz crescer
Agarras o mundo com as tuas mãos
e sentes-te seguro para iniciar a tua caminhada
que irá mudar a tua vida
mas atenção! ainda bloqueias na encruzilhada


Não tenhas medo
Segue o caminho da tua vida
Respeita e sé respeitado
Ambiciona e tenta alcançar
Espalha o Amor que guardas-te em ti
nunca te esqueças que estamos sempre à tua espera
E que conquistas-te uma parte do nosso coração







quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Bom Dia de Reis


Posted by PicasaOs nossos Meninos fizeram um mini Bolo-Rei e pintaram uma Coroa

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Festa dos Reis peça de Teatro "O Sapateiro e os Duendes"

Foi apresentado aos nossos meninos a peça o O Sapateiro e os Duendes um conto dos Irmãos Grimm.
A História é a seguinte:
"Era uma vez um sapateiro que ficou tão pobre que só lhe restava um pedaço de couro que só dava para fazer um par de sapatos. Uma noite cortou-os com a intenção de os coser e acabar no dia seguinte. Deitou-se sossegado e adormeceu rapidamente. De manhã ao acordar decidiu meter mãos ao trabalho quando encontrou sobre a mesa o par de sapatos completamente acabado. Ficou espantado e sem saber o que pensar. Pagou nos sapatos e examinou-os estavam uma obra de arte. Daí a bocado entrou um comprador que gostou tanto deles que até pagou mais do que era costume. Assim o sapateiro pôde comprar couro para fazer dois pares. Cortou-os à noite disposto a terminá-los no dia seguinte, mas não foi preciso porque quando se levantou já estavam acabados e não faltaram clientes que lhe dessem dinheiro suficiente para comprar couro para quatro pares de sapatos. Na manhã seguinte estavam os quatro pares acabados e, daí em diante tudo o que deixava cortado encontava pronto ao acordar.Assim o sapateiro ganhou muito dinheiro, podendo até se considerar como um homem rico. Antes da noite de Natal decidiu mais a mulher ficarem á espreita paraverem quem é que os ajudava. Ao bater da meia-noite apareceram dois engraçados duendes , nuzinhos que se puseram a trabalhar com tamanha agilidade e velocidade que só pararam quando tudo estava terminado. Reconhecidos pelo que os duendes lhes tinham feito o sapateiro mais a mulher decidiram coser para cada um deles, uma camisinha, um casaco, uns calções e também um par de sapatinhos paracada um deles. Quando cabarm puseram tudo em cima da mesa e esconderam-se para verem como os duendes recebiam a oferta. Á meia-noite eles chegaram dispostos a trabalhar mas em vez de couro encontraram as prendas.
Ao princípio ficararm espantados Mas logo a seguir muito contentes com as roupas. Puseram-se a cantar e a dançar sobre a mesa e os bancos do sapateiro até desaparecerm pela porta. Os duendezinhosa nunca mais apareceram na oficina do sapateiro, mas também nunca mais tiveram dificuldades. Ele e a mulher foram muito felizes e tiveram sempre êxito em tudo o que fizeram."

A peça foí interpetada por alguns  Pais das crianças, elas  ficaram muito contentes com a surpresa de verem os seus Pais como personagens desta História.


 Aos Pais que queiram fotos indiquem qual o vosso Mail

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Novas instalações

Estamos prestes a iniciar a ampliação da creche.Iremos ter cerca de mais 40 vagas aproximadamente

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Colégio está Implantado



O Palácio localiza-se na Rua do Norte e fazia parte da Quinta da Marquesa de Ravara ou de Fora, “de fora” por ser Estrangeira, que aí viveu durante 60 anos no séc. XVIII.
A Quinta, por ser constituída por duas áreas independentes, a área agrícola e a área urbana separadas pela Az. das Freiras, veio posteriormente a ser identificada por duas designações diferentes, que ainda hoje são usadasO Palácio e os Luxuosos jardins pertenciam à parte urbana.
A propriedade foi depois pertença dos Marqueses de Aveiro e já no séc. XIX sabe-se que pertencia à família Serzedello, tendo nos finais desse século sido adquirida por José de Nascimento, agricultor, que para pagar os juros da dívida contraída com a aquisição da propriedade transformou os jardins em campos de sementeira e hortas Actualmente encontra-se instalado no Palácio o nosso Colégio.
O edifício, de raiz seiscentista, foi bastante modificado e descaracterizado ao longo do tempo. Possui uma fachada principal de alguma imponência e de linhas equilibradas. Um muro, no mesmo plano da fachada, dá acesso a um pátio e integra um portal entre 2 grossas pilastras, com frontão decorado por um pequena cabeça de leão eencimado por um pináculo piramidal ,por onde se acede ao Palácio, às dependências e aos jardins, através de um portão e uma passagem entre os edifícios dos antigos cómodos. No pátio encontra-se um nicho que servia de fontanário embrechado, integrando pedrinhas e conchas e emoldurado por azulejos setecentistas.

O interior do Palácio é ricamente decorado com lambris de azulejos setecentistas, estuques pintados de gosto romântico sobre os lambris, em faixas sob as sancas e nos tectos, pinturas marmoreadas nas molduras das portas, e um tecto em tela pintada,

em mau estado de conservação, representando anjinhos segurando flores, dormindo, apanhando borboletas, brincando, tocando e ouvindo flautas.

Cuidados em casa-Como organizar a despensa



A despensa é o local ideal para armazenar alimentos que se conservam por períodos longos de tempo. Aproveite esta característica para se preparar para a eventualidade de não poder sair de casa.
A arrumação deve ser feita tendo em conta a rotação de stocks de forma a permitir que o primeiro produto a entrar na despensa seja o primeiro a ser utilizado.
Os produtos alimentares não devem ser colocados directamente no chão, devendo estar distanciados do pavimento, no mínimo 20 cm, recorrendo, se necessário, ao uso de estrados que sejam de material não absorvente, de fácil limpeza e desinfecção, tais como plástico ou aço-inox.
Idealmente os produtos alimentares devem estar separados por tipo, por exemplo, embalados/enlatados, batatas e cebolas, bebidas, e deve existir ainda uma zona própria para armazenar produtos não alimentares.
Os rótulos de origem dos produtos alimentares devem manter-se até ao final da sua utilização
 
Cuidados a ter com alimentos secos

Ao comprar…
-verifique o prazo de validade;
-rejeite as embalagens com rasgões ou deterioradas pois podem ter o conteúdo contaminado.
Ao armazenar…
-use recipientes com tampa, para que se mantenham secos e fora do alcance de insectos e roedores;
-mantenha as batatas e cebolas em estrados, afastados dos restantes produtos, pois geralmente têm pó e lixo que podem sujar os restantes alimentos.

Cuidados a ter com produtos enlatados
Ao comprar…
-verifique o prazo de validade;
-verifique o estado da embalagem, rejeitando latas amolgadas, opadas, com ferrugem, corroídas, que libertem gás quando abertas ou cujo fecho de segurança tenha sido violado.
Ao armazenar…
-coloque os produtos com um prazo de validade mais longo atrás daqueles que têm um prazo mais curto;
-utilize primeiro os alimentos que estejam a atingir o limite de validade.

De acordo com a capacidade da sua despensa, e com o número de pessoas com quem vive abasteça-se de:

Bebidas engarrafadas/empacotadas
-água, leite*, sumos de fruta*,…
Alimentos enlatados
-refeições pré-confeccionadas, pescado (atum, sardinha, cavala,…), leguminosas (feijão, grão-de-bico, ervilha,… ), produtos hortícolas (espargos, tomate…) e fruta (pêssego, ananás,… ).
Alimentos secos que não necessitam de ser cozinhados
-pão pré-embalado, tostas, bolachas, cereais de pequeno almoço, frutos secos e desidratados (nozes, amêndoas, figos, ameixas,…), farinhas e boiões de refeições/fruta para crianças, leite em pó,..
Alimentos secos que necessitam de ser cozinhados
-arroz, massa, leguminosas,…
Alimentos frescos que se conservam à temperatura ambiente
-batatas, cebolas, alhos,…
Outros
-azeite, óleos vegetais, açúcar, chá e infusões, especiarias.

Cuidados em casa-Como interpretar os rótulos das enbalagens



Denominação de venda

É o nome do produto alimentar (ex: leite, iogurte, ovos, pão, farinha...).
Atenção: Não confundir o nome do produto com a marca de fabrico ou comercial.
Caso o produto alimentar tenha sido sujeito a um determinado processamento, é necessário que este conste da sua denominação (ex: fumado, pasteurizado, concentrado, congelado,...).

Lista de ingredientes
Todos os ingredientes que fazem parte do produto alimentar são indicados por ordem decrescente do seu peso, isto é, da maior para a menor quantidade. Assim, o ingrediente que aparece em 1º lugar, é aquele que existe em maior quantidade no alimento.
Se ao produto alimentar são adicionados aditivos, estes devem constar da lista de ingredientes e designados não só pela categoria a que pertencem como também pelo seu nome específico ou pela letra E seguida de um número com três algarismos, legalmente estabelecido pela União Europeia
[ex: antioxidante (ácido L-ascórbico) ou antioxidante (E 300)].
Os produtos alimentares que contêm substâncias consideradas alergénicas(ex: cereais com glúten*, peixe, crustáceos, ovos, amendoim, leite, mostarda,…) devem conter essa informação na lista de ingredientes, precedida pelo termo “Contém…”(ex: “Contém vestígios de amendoins”; “Contém vestígios de crustáceos”).

Quantidade líquida

É a quantidade de produto alimentar contido na embalagem, expressa em volume(l, cl, ou ml) ou em massa(Kg ou g).
No caso do produto alimentar estar envolvido num líquido, como as conservas de pescado ou a fruta em calda, para além do peso total (quantidade líquida) deve também constar a quantidade do alimento uma vez escorrido, isto é, a “massa sólida” do produto alimentar, a qual se denomina de peso escorrido.

Prazo de validade
Existem duas formas diferentes de apresentar o prazo de validade dos produtos alimentares:
-a data limite de consumo
no caso dos alimentos que facilmente se deterioram
(ex: leite do dia, queijo fresco, iogurte,,...),
cuja expressão no rótulo é “Consumir até...”,seguida da indicação do diae do mês;
-ou a data de durabilidade mínima,através das expressões:

“Consumir de preferência antes de...” seguida da indicação do dia e do mês,para produtos alimentares com uma duração inferior a 3 meses (ex: iogurte, pão de forma,... ); e
“Consumir de preferência antes do fim de...” seguida da indicação do mês e ano,para produtos alimentares com uma duração entre 3 a 18 meses (ex: arroz, massa,...),
ou simplesmente a indicação do ano para alimentos com uma duração superior a 18 meses (ex: conserva de pescado, mel...).

Lote de fabrico

Designado pela letra “L” ou “I” seguido de algarismosé o conjunto de unidades de venda de um produto alimentar que foi produzido, fabricado ou acondicionado em circunstâncias praticamente idênticas.
Nome e morada da entidade que lança o produto no mercado.
Esta entidade, que poderá ser o próprio fabricante, embalador ou ainda o vendedor, é responsável pelo produto.
Todas as menções, devem ser redigidas em português, mesmo em situações de produtos alimentares importados, com excepção da denominação de venda, que poderá constar em língua estrangeira se a tradução não for possível ou se já se encontra mundialmente consagrada (ex: Pizza, Hamburguer,...).
Existe uma outra menção, denominada Marca de salubridade que é obrigatória apenas em produtos de origem animal(ex: carnes, produtos lácteos, refeições pré-cozinhadas,...). Esta é constituída por 3 siglas correspondendo cada uma delas ao país de origem do produto alimentar, ao código da unidade industrial que fabrica/produz o produto e à sigla da União Europeia (UE ou CEE); todas elas no centro de uma cinta oval.

Existe outro conjunto de menções que, apesar de não serem obrigatórias, poderão constar dos rótulos. Vejamos algumas delas e o seu significado.

Letra “e”
Esta indicação encontra-se junto à quantidade líquida do produto alimentar e significa que o conteúdo declaradopelo fabricante, embalador ou distribuidor está dentro das margens de erro, em relação ao que é legalmente permitido.
Ponto verde
Significa que o fabricante, embalador ou distribuidor contribui financeiramente para um sistema de recolha selectiva para que as suas embalagens sejam recolhidas, separadas e recicladas ou incineradas ajudando a um melhor ambiente.Código de barras

De leitura óptica, é um elemento que facilita um melhor controlo de stockse dos valores de venda, apenas para o fabricante, distribuidor ou vendedor do produto alimentar.

Para além da informação genéricamuito rótulos dispõem de informação nutricional. Esta informação só é obrigatória quando a entidade que lança o produto no mercado atribui determinadas propriedades nutritivas ao alimento, como por exemplo ser “fonte de fibra”, ter “baixo teor de açúcares”. O objectivo da informação nutricional é dar a conhecer ao consumidor a composição média em termos de nutrimentos e valor energético do produto alimentar em questão.

Informação nutricional
No rótulo, a informação nutricional pode apresentar-se sob duas formas:
Uma simples, quecontém apenas o valor energéticodo produto alimentar e o seu conteúdo em proteínas, hidratos de carbono(glícidos) elípidos(gorduras)
Ou uma mais completa que,para além das menções anteriores apresenta também o teor em açúcares, ácidos gordos saturados, fibras alimentares e sódio. Podem ainda ser incluídas outras indicações, caso existam no alimento, nomeadamente a quantidade de amido, polióis, ácidos gordos monoinsaturados, ácidos gordos polinsaturados, colesterol, vitaminas e sais minerais
Toda a informação nutricional é expressa por 100g oupor 100 mldo produto alimentar, podendo ainda ser por dose, quantificada no rótulo ou por porção, desde que se indique o número de porções contidas na embalagem.

Cuidados a ter com a Gripe




A gripe (sazonal) é uma infecção aguda causada pelo vírus da gripe. Pode ser de três tipos: A, B ou C assim classificadas de acordo com os subtipos de vírus que lhe dão origem.
Quanto à gripe A, existem diferentes subtipos e os vírus da gripe A (H1N1) eA (H3N2)
têm-se detectado com alguma frequência no Homem.
O mais recente surto de que somos vítimas à escala mundial é a infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), cuja transmissão ocorre de pessoa a pessoa.
Quando as pessoas infectadas tossem ou espirram, libertam gotículas infectadas, as quais podem depositar-se sobre as superfícies, ficar nas suas próprias mãos ou dispersas no ar.
A transmissão para outra pessoa ocorrerá quando esta respirar o ar contaminado, tocar nas superfícies ou contactar com mãos infectadas, ficando assim exposta ao vírus.
Os sinais e sintomas da Gripe A (H1N1) são os sintomasda gripe sazonal como febre, tosse, dores de cabeça, dores musculares e das articulações, garganta seca e corrimento nasal. Por vezesocorrem vómitos e/ou diarrei
Cuidados alimentares
A gripe é uma doença infecciosa que requer cuidados alimentares relativamente simples.
No caso de pessoas saudáveis, isto é, que não sofrem de doença crónica, a hidrataçãoé o principal cuidado a não esquecer. Febre alta, vómitos, diarreia e tosse provocam naturalmente desidratação, o que piora o estado do doente. É portanto fundamental manter o corpo bem hidratado.
As pessoas com doenças crónicas (por exemplo Diabetes, Asma, Obesidade, Doença Cardíaca…) têm, é claro, que se preocupar com a hidratação, mas devem sempre seguir as indicações do respectivo médico de família que terá em consideração o facto de serem simultaneamente doentes crónicos e terem contraído gripe.
Frequentemente quem está com gripe sente astenia, isto é, fraqueza, cansaço e falta de apetite. Mas, deixar de comer enfraquece o doente e dificulta a recuperação. E quanto mais fraca e cansada uma pessoa se sente, menos come. Por isso, para quebrar este ciclo vicioso deve-se procurar comer em pequenas quantidades mas amiudadas vezes.
As pessoas mais frágeis, porque são doentes crónicos ou com mais idade, têm mesmo que evitar ficarem desnutridas para assim combaterem melhor a doença.
Nestee-bookapresentam-se sugestões de como organizar o dia alimentar em caso de gripee incluímos diversos planos com refeições que poderão ser preparadas com antecedência e conservadas no frio
Estas propostas contêm a informação do número de doses a que correspondem as quantidades indicadas. A maior parte foi calculada para 4 pessoas (em alguns casos, devidamente assinalados, dão para 6 ou 8) e todas fazem parte dos Cursos de Culinária Saudável que a FCNAUP organiza desde Janeiro de 2005.
As nossas sugestõespodem ser particularmente úteis para quem vive sozinho e quiser manter uma certa independência em casa mesmo estando doente. Quem vive sozinho tem que programar com antecedência a sua alimentação, abastecer a sua despensa, o congelador e o frigorífico.Assim enfrentará melhor uma situação de gripe,pois já não tem que se preocupar em ter que comprar comida e/ou cozinhar.
É nestas alturas que se tira melhor partido dos alimentos de longa duração, adquiridos anteriormente de acordo com as informações do rótulo (consulte capítulo 4). As refeições que sugerimos podem ser cozinhadas com antecedência, divididas em doses e congeladas adequadamente. Quando for necessário basta descongelar, aquecer e… comer.
Assim, mesmo que esteja debilitado e não sinta forças ou vontade para cozinhar não lhe faltará que comer.
Nunca é demais realçar que ahidrataçãoé um dos principais cuidados no tratamento da gripe. Pode fazê-lo através de diversas bebidas e alimentos, tais como:
-água,muita água simples ou aromatizada (com limão, canela …);
-tisanas ou infusões(de tília, camomila, erva cidreira…..);
-sumosde fruta naturais ou néctaresde fruta;
-leite e/ou iogurtese outros leites fermentados;
-sopa,de preferência de hortaliças e legumes e ainda
-fruta.
No entanto, nem a sopa nem nenhuma bebida deve estar demasiado quente para que o doente não fique com mais calor e transpire ainda mais. Pode, por exemplo, preparar as tisanas/infusões em quantidade abundante e deixar arrefecer num recipiente tapado. Depois vá bebendo ao longo do dia. Se preferir, pode alternar o tipo de bebida para não ficar enfastiado.
Beba sempre que tiver sede e mesmo que não tenha!
Com febre,a ingestãodeve ser superior a 3,7 litros para homens e 2,7 litrospara mulheres,ou seja, cerca de 16 a 12 copos por dia, respectivamente

Esclarecimento sobre a recolha voluntária do medicamento Ben-U-Ron Xarope

Assunto: Esclarecimento sobre a recolha voluntária do medicamento Ben-U-Ron Xarope, paracetamol, 40mg/ml, lotes 301 A091; 303 A091; 304 A091; 305 A091; 306 A091; 307 A091; 308 A091; 309 A091; 310 A091; 311 A091; 312 A091; 313 A091; 314 A091; 315 A091; 301 C091; 302 C091; 303 C091; 304 C091; 305 C091; 306 C091; 307 C091; 308 C091; 309 C091; 310 C091; 311 C091; 312 C091; 313 C091; 314 C091; 315 C091; 316 C091.




Para: Divulgação Geral

Contacto no INFARMED: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI); Linha do Medicamento - 800 222 444; Tel. 21 798 7373 Fax: 21 798 7107; Email: cimi@infarmed.pt
Na sequência da Circular informativa n.º 214/CD de 20/11/2009, na qual se comunicava a recolha dos lotes acima identificados, por se ter detectado uma alteração de cor do medicamento Ben-U-Ron, xarope, o Infarmed esclarece o seguinte:

1. As pessoas que possuam algum medicamento pertencente aos lotes mencionados não deverão utilizá-lo, podendo entregá-lo na farmácia.

2. Esta recomendação justifica-se por precaução, não existindo evidência de que a alteração detectada tenha efeitos prejudiciais para a saúde.

3. No caso de ter utilizado um medicamento deste lote não é de esperar que existam motivos de preocupação.

4. A alteração da cor estará relacionada com o produto utilizado para dar consistência ao xarope, que terá originado a alteração na cor e, eventualmente, o cheiro e consistência do medicamento.

Em caso de dúvidas adicionais, os utentes devem contactar o farmacêutico ou o médico assistente ou solicitar informações através dos contactos acima indicados

O Colégio

A ASA – Associação Socorro e Amparo é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que, há mais de setenta anos, desenvolve a sua actividade em prol da população, especialmente junto dos extractos sociais mais carenciados.

Fundada, inicialmente para servir de abrigo a raparigas abandonadas e em risco, tem visto os seus objectivos evoluírem, acompanhado de perto a evolução da sociedade portuguesa no geral e as necessidades da freguesia de Carnide, em particular.
A ASA é, assim, hoje, uma instituição particular de solidariedade social na plena acepção da palavra, concentrada no apoio ao desenvolvimento dos extractos mais jovens da população (creche e jardim de infância e ATL).
Se em que dirigida a um universo social vasto, ou desejavelmente global, a ASA não esquece as profundas dissimetrias sócias existentes.
A ASA assume os objectivos gerais educacionais definidos nas ordenações curriculares para a educação Pré-Escolar, tendo, para tal aprovado em regulamento bem como normas de funcionamento que sendo, revistos anualmente são facultados aos Pais e aos educadores sempre que solicitados.
Neste momento a ASA acolhe cerca de 120 crianças dos 4 meses aos 10 anos. Dado tratarem-se de algumas crianças desfavorecidas e/ou em risco, muitas delas são encaminhadas através da Segurança Social e/ou Santa Casa da Misericórdia com quem a ASA tem um acordo de cooperação.
A Instituição tem espaços diferenciados adequados, como:
Três salas de dormitórios para Creche.
Uma sala de gatinhar.
Uma sala para os 18 meses.
Uma sala para os 2 anos.
Uma sala para os 3 anos.
Uma sala para os 4 anos.
Uma sala para os 5 anos.
Todos os espaços estão equipados com material de acordo com a respectiva idade e função.
Existem ainda casas de banho para crianças e para adultos, dois recreios, um deles com parque infantil.
A ASA funciona de segunda a sexta-feira das 7:30 às 19:30 h todos os meses do ano, excepto em Agosto que encerra para férias.
Nas salas estão sempre presentes a Educadora da sala e uma Auxiliar de Educação – acompanham as crianças também nos serviços de refeitório, dormitório e actividade de recreio.
Todas as refeições são confeccionadas na cozinha da instituição e servidas no refeitório, tanto para as crianças como para todos os colaboradores.
A música faz parte das actividades extracurriculares.

Ordem de Cavalaria de S. Miguel da Ala

De acordo com a tradição, a Ordem de S. Miguel de Ala, foi fundada por El-Rei D. Afonso Henriques na segunda metade do Séc. XII, depois da sua vitória sobre os Sarracenos que o tinham ido cercar a Santarém, conforme se relata na Crónica Geral de Espanha, sendo esta a Ordem de Cavalaria mais antiga de Portugal e uma das mais antigas do mundo!

Os nomes dos cavaleiros do tempo de D. Afonso Henriques que, segundo a tradição, foram os primeiros membros da Ordem de São Miguel da Ala são: D. Egas Moniz, D. Pedro Afonso, D. Gonçalo Gonçalves, D. Pedro Paes, D. Gonçalo de Sousa, D. Lourenço Viegas, D. Fuas Roupinho, entre outros.
Tendo sido instituída em 1171, no dia 8 de Maio, os seus Cavaleiros observavam a Regra de S. Bento, estando íntimamente ligados à Ordem de Cister.
A fundação desta Ordem tem origem não só na devoção do Monarca pelo Arcanjo S. Miguel, como também por ter sido visto o braço de S. Miguel a combater pelos Cristãos no mais aceso da batalha, e quando estes estavam em alegada desvantagem…
Uma prova, apontada muitas vezes para justificar esta história da origem da Ordem, é uma antiquíssima imagem esculpida em pedra que existia na muralha de Santarém e que retrata o primeiro Rei Português.
A imagem que se encontra hoje em Lisboa, no Museu da Associação de Arqueólogos situado nas ruínas do Convento do Carmo, acredita-se ser a única contemporânea do fundador da nação. Na sua base ainda se pode ler: " El Rei D. Afonso Henriques, que esta vila (Santarém) tomou aos Mouros em dia de São Miguel, 8 de Maio de 1147".
Vários são os documentos que durante a História fazem referência à Ordem, entre os quais destacamos a Bula Papal de Alexandre III, datada de 4 de Janeiro de 1177, na qual reconhece a “Ordo Equitum S. Michaelis Sive de Ala” – Ordem de Cavalaria de S.Miguel da Ala – e a Crónica de Cister de Frei Bernardo de Brito, entre 1597 e 1602, em que refere a institução da Ordem de S. Miguel da Ala por D. Afonso Henriques em 1171.
No Mosteiro de Osseira, na Galiza, e de origem Cisterciense, estão as armas da Ordem de São Miguel da Ala, representadas também, no seu frontespício.
A Crónica de Cister de Frei Bernardo de Britto (1597 -1602) refere como facto no Capitulo XVIII que a "Ordem de São Miguel da Ala” ou "Asa” foi instituída em 1171 por D. Afonso Henriques e os seus cavaleiros observavam a "Regra de São Bento" sendo uma das ordens militares de cavalaria sufragâneas da Ordem de Cister de Santa Maria de Alcobaça designado por Prelado. Por ter sido a Ordem de Cister a publicar, em 1630, a primeira Constituição conhecida da Ordem de São Miguel da Ala; "Constitutiones Militum S. Michaelis sive de Ala" há quem defenda que, até essa data, os cavaleiros da Ordem estavam divididos em dois grupos, um de religiosos e outro de militares, sendo um composto por professos da própria Ordem de Cister, e o outro por capitães e Nobres (Doc. 1).
No Volume II (Páginas 418-419) da obra "De Iure Abbatum et Aliorum Praelatorum etc.", (1691), da autoria do Abade Ascanio Tamburinio, encontra-se a transcrição do Breve ou Bula Papal de Alexandre III datada de 4 de Janeiro de 1177 e referente ao reconhecimento da "Ordo Equitum S. Michaelis sive de Ala", e outras Ordens Portuguesas. O mesmo documento refere o ano 1166 como sendo o da data da fundação da Ordem e apresenta a data de 1205 como sendo a do Milagre ou Aparição do braço armado e alado de São Miguel em Santarém. Como D. Afonso Henriques faleceu em 1185, a data de 1205 certamente faz referência ao Calendário Juliano em uso no Reinado do Rei D. Afonso I e que corresponde ao ano 1147 do Calendário Gregoriano "Ano Domini", só adoptado em Portugal no reinado de D. João I, e que tem 38 anos de diferença da "Era de César".
O Abade Bernardo Giustiniani, no Capítulo XXVIII das suas "Historie Cronologiche dell'origine degl'Ordini Militari e di tutte le Religioni Cavalleresche" intitulado: "Cavalieri dei Ala di S. Michiele in Portogallo" Parte I, Páginas 428-433, (Veneza, 1692), apresenta uma lista de cavaleiros e afirma ter havido vinte e três Grão-Mestres da Ordem (todos eles Reis de Portugal) desde a fundação da Ordem por D. Afonso Henriques, em 1165, até à regência de D. Pedro II (1667).
A obra "The Institution, Laws & Ceremonies of the Most Noble Order of the Garter", de Elias Ashmole (1672), também faz referência à Orden de São Miguel da Ala no Capítulo II, Página 70: "é uma Ordem Religiosa Portuguesa dedicada a defender a religião Católica, as fronteiras de Portugal dos Mouros e de levar conforto às viúvas e aos órfãos".
Numerosas referências à Ordem de São Miguel da Ala e gravuras semelhantes alusivas ao traje dos Cavaleiros também aparecem reproduzidas em várias obras sobre Ordens, editadas no estrangeiro entre os Séculos XVII e XVIII, constituindo assim prova irrefutável da continuidade e actividade da Ordem desde a sua criação até à época.
D. Miguel em 26 de Maio de 1834, já depois de estar no exílio, banido de Portugal e de lhe terem sido retirados todos os direitos, criou uma Ordem Secreta a qual denominou de “Ordem Secreta de São Miguel da Ala”. O Objectivo era “confundir” esta organização secreta com a Ordem de São Miguel da Ala, fundada por D. Afonso Henriques.
O Grão-Mestre da Ordem de São Miguel da Ala é o Rei de Portugal. O lugar de Grão-Mestrado encontra-se em vacatura, estando preenchido, simbólicamente, pelo Arcanjo São Miguel.
A Ordem de São Miguel da Ala, tem o reconhecimento da Casa Real Portuguesa (Casa Loulé - ramo legitimista e constitucional), que habitualmente está presente nas Cerimónias e nos seus actos.
O objectivo principal da O.S.M.A. é a defesa da Fé Católica, Apostólica Romana, a defesa do Rei e do Património Tradicional Português, em todos os seus aspectos, o que equivale dizer, à Cultura Portuguesa e Valores Tradicionais e Cristãos, uma vez que esta é a base da nossa identificação como Nação independente, assim como da propagação da devoção ao Arcanjo São Miguel em Portugal, terra que o aclamou de Anjo da Paz, e Anjo Custódio da nação ou Anjo de Portugal.
A sua acção visa fundamentalmente a formação das novas gerações, para que saibam manter uma maneira de estar na vida baseada nos princípios da Religião Católica Apostólica Romana e da Moral Cristã, da Honra, da Lealdade e da Tradição Portuguesa.
A 4 de Agosto de 1981, através de Escritura Pública foi restaurada a actividade social dos Cavaleiros da Ordem de São Miguel da Ala.
Desde então passou a ter a sua sede em Carnide, na Rua do Norte, Nº 14, onde desempenha uma das suas principais actividades, o Colégio do Menino Jesus, designado por Associação de Socorro e Amparo (ASA - que é uma Instituíçao Privada de Solidariedade Social - IPSS).
A Comendadoria do Norte tem a sua sede no Mosteiro de S. Salvador, em Aldreu.
Para atingir este objectivo e dentro do espírito e princípios da Regra da Ordem da Cavalaria - Honra, Lealdade, Humildade, Desinteresse, Generosidade, Partilha e entrega ao próximo.
.A acção da O.S.M.A. exerce-se, actualmente, através de três ramos:
- Ramo Assistêncial (dentro do qual destacamos o Colégio da Associação de Socorro e Amparo - ASA (IPSS) em Carnide, para crianças desfavorecidas e carenciadas)
- Ramo e Defesa do Património Nacional

- Ramo Doutrinal

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